122 – A melhor das partes
Cheguei na terça parte do caminho. Especialmente porque me comprometi a escrever um por dia durante um ano. E ano que vem é bissexto. Por sorte, cumprirei meu objetivo e inclui, o quase sempre esquecido, 29 de fevereiro.
Já falei de confiança, relacionamento, compromissos, já contei pequenas histórias e exemplos da minha vida profissional. Já falei dos livros que escrevi, de dicas e atalhos nas caminhadas. Já falei de tanta coisa, que mesmo correndo o risco de ser repetitivo, vou me inspirando em lembranças e provocações vão vindo a minha cabeça.
E vou compartilhando.
Gosto de dividir as coisas em partes, as coisas boas já vem divididas assim: pelo menos o bolo e a pizza que o digam. As melhores séries tem algumas temporadas. Os grandes filmes vêm em trilogias. São inúmeros exemplos assim.
As partes nos ajudam a digerir o todo. A entender que cada etapa precisa ser valorizada e bem compreendida para então seguirmos adiante. As partes não são precisam ser matematicamente bem divididas. Como meu pai sempre diz, um parte o outro escolhe e vinha com a máxima: Quem parte e reparte e não escolhe a melhor parte, ou é bobo ou bacamarte!
Na vida também é assim, da infância à adolescência, passando pela juventude, vida adulta e suas inúmeras fases… As conquistas, as escolhas, as decisões e alternativas que vêm são etapas que se encerram e ciclos novos que se iniciam.
No trabalho também é assim. Quando identificamos as partes fica mais fácil acompanharmos e avaliarmos as pequenas entregas. O boi aos bifes, como dizem. Ou, uma grande jornada começa com o primeiro passo… Por aí vai.
Hoje encerra-se a primeira parte, mas as que estão por vir serão as melhores, porque eu reparti, escolhi e não sou bobo nem bacamarte.
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